Crianças autistas têm impressão digital química diferente na urina
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06062010
Crianças autistas têm impressão digital química diferente na urina
De acordo com um novo estudo realizado no Imperial College of London, no Reino Unido, e na Universidade do Sul da Austrália, crianças com autismo têm uma impressão digital química diferente na urina. Os pesquisadores sugerem que suas descobertas podem levar a um exame de urina simples para determinar se uma criança tem autismo.
Pessoas com a doença têm uma série de sintomas diferentes, mas geralmente apresentam problemas de comunicação e habilidades sociais. Pacientes com essa condição também são conhecidas por sofrer de distúrbios gastrointestinais e terem uma composição diferente de bactérias em seus intestinos.
A impressão digital metabólica urinária distinta para o autismo, que foi identificada no recente estudo pode constituir a base de um teste não-invasivo, que poderá ajudar a diagnosticar o autismo mais cedo. Isso vai permitir que as crianças autistas recebam assistência, como a terapia comportamental avançada, no início de seu desenvolvimento.
Atualmente, as crianças são avaliadas para o autismo por um longo processo que envolve uma série de testes que exploram a interação social da criança, suas habilidades de comunicação e imaginação. A intervenção precoce pode melhorar, significativamente, o progresso das crianças com com a doença.
Os investigadores sugerem que a sua nova compreensão da composição de bactérias no estômago dessas crianças também pode ajudar os cientistas a desenvolver tratamentos para combater os problemas gastrointestinais desses pacientes.
"Nós esperamos que nossos resultados possam ser o primeiro passo para a criação de um simples teste de urina para diagnosticar o autismo em uma idade muito jovem, embora isto possa ser um pouco demorado ainda. Sabemos que a terapia aplicada às crianças autistas, quando são muito jovens, pode fazer uma enorme diferença para o seu progresso. Um teste de urina pode capacitar os profissionais para identificar, rapidamente, as crianças com autismo, e ajudá-las de maneira mais precoce", disse o autor correspondente do estudo, Jeremy Nicholson.
Pessoas com a doença têm uma série de sintomas diferentes, mas geralmente apresentam problemas de comunicação e habilidades sociais. Pacientes com essa condição também são conhecidas por sofrer de distúrbios gastrointestinais e terem uma composição diferente de bactérias em seus intestinos.
A impressão digital metabólica urinária distinta para o autismo, que foi identificada no recente estudo pode constituir a base de um teste não-invasivo, que poderá ajudar a diagnosticar o autismo mais cedo. Isso vai permitir que as crianças autistas recebam assistência, como a terapia comportamental avançada, no início de seu desenvolvimento.
Atualmente, as crianças são avaliadas para o autismo por um longo processo que envolve uma série de testes que exploram a interação social da criança, suas habilidades de comunicação e imaginação. A intervenção precoce pode melhorar, significativamente, o progresso das crianças com com a doença.
Os investigadores sugerem que a sua nova compreensão da composição de bactérias no estômago dessas crianças também pode ajudar os cientistas a desenvolver tratamentos para combater os problemas gastrointestinais desses pacientes.
"Nós esperamos que nossos resultados possam ser o primeiro passo para a criação de um simples teste de urina para diagnosticar o autismo em uma idade muito jovem, embora isto possa ser um pouco demorado ainda. Sabemos que a terapia aplicada às crianças autistas, quando são muito jovens, pode fazer uma enorme diferença para o seu progresso. Um teste de urina pode capacitar os profissionais para identificar, rapidamente, as crianças com autismo, e ajudá-las de maneira mais precoce", disse o autor correspondente do estudo, Jeremy Nicholson.
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